Kiko Lorota

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Não. Não quero fazer vídeo-aulas. Tá certo que eu sou o feeling personalizado. Tá certo que a orginalidade e técnica do meu som está num nível sobrehumano. Mas dinheiro é coisa de capitalista. E eu o abomino!

Resenha, vamos por ordem (me vem a cabeça a alfabética) :


1 - ABERTURA DO EXPERIMENTA:

Costumo chamá-la de Introdução a la Armandinho, devido a inegável influência do guitarrista baiano nela. Escalas ousadas e efeitos de bom gosto tornam a música uma peça rara do Rock Progressivo. Devo dizer que é inegavelmente a melhor introdução de CD já criada pelo homem.

2 - AVE FÊNIX:

História da música: Essa música quase escapa das minhas mãos. Inescrupulosos de Riachão e terras contíguas tentaram afaná-la descaradamente e despudoradamente. Desafiei a todos a um duelo e os venci impiedosa e incontestavelmente. Ao final de tudo ninguém mais ousava levantar qualquer dúvida: "a música é sua".
Ela começa com um arranjo solo de guitarra mais belo que as sequencias harmônicas de Bach (embora propositalmente mais suave) que se perdura até a entrada da bateria sempre competente, com muita pegada e feeling. A guitarra passa a parecer um teclado em muitos trechos e nos dá notas preciosas. Atenção! Antecede-se ao solo simplesmente o melhor contratempo que a música já produziu, a entrada da guitarra-solo é triunfal, apoteoticamente oitavada. Posteriormente as duas guitarras se comportam harmonicamente distintas. O solo passa por um proposital momento de indecisão própria dos grandes guitarristas-filósofos, surge um harmônico e termina com mais sentimento que qualquer música de b.b. king.

3 - BRUTAL MORTAL LETAL METAL:

Pegada! O começo é uma porrada nos seus ouvidos. A música diz logo a que veio. Se há a tradução perfeita para TRUE ela é essa música. Depois entra toda a arte do DJ Eu, transformando toda a música eletrônica pré-Brutal... Metal em lixo obsoleto e mostrando como se usa efeitos para dar o clima que a música merece. Arrojo e bom gosto. Mais uns acordes e então entra um Riff MATADOR. Na sequencia a guitarra dois lança uma frase furiosa que tem por objetivo calar os críticos (e consegue). A melodia traz o suspense e lembra-se facilmente de Jack Estripador ao se ouvir a música. Gritos desesperados são dados até que entra a mais perfeita representação do medo em forma de cromatismos simples (entrando a guitarra em sétima fica ainda mais tenebroso). A música termina da forma mais true possível explicitando toda a essência do metal bate-cabeça.

4 - HARPA DE ABEL:

Essa os que assistiram Seiya Vs. Abel lembram muito bem. Uma bonita melodia que ganhou ares (sem trocadilho com o chefão da saga) de divindade nessa versão para guitarra (visto que harpa é um instrumento meio boiola). A guitarra não estava totalmente afinada, mas isso não compremeteu a genial performance.

5 - LOROTA BOLERO:

Certamente todos já ouviram o famoso Beck Bolero. Pois esse aí é bem melhor. Tem mais feeling e peso (propositalmente sujo). É tão bom que sempre me perguntam que música do Floyd é essa. Não que o Floyd seja melhor que eu ou mesmo meu objetivo, mas é um indício de qualidade.

6 - SAMBA DA MANGA DA PRINCESINHA DO SAMBA:

Uma homenagem minha ao samba. Esse ritmo que pode ter proporções inigualáveis se tocadas por quem tem a ginga do povo brasileiro. Samba da manga é uma música de inabalável swing e percussão ousada e alternativa. Destaque para a entrada da percussão logo no começo da música por sinal. Embelezada por brilhantes toques de jazz. Enfim, quem não gostar dessa música bom sujeito não é...

7 - SUINGUE GOSTOSO:

Um Funk-Jazz-Fusion de primeira. Começa com uma percussão ousada e alternativa, de bastante suingue e genialidade incontestável. Emfim, a melhor introdução percussiva da história da música (junto com a do samba da manga). A progressão harmônica da música é de significativo bom gosto e passa um sentimento muito agradável. A guitarra de timbre ousado entra dando relevo aos arranjos. Destaque para o nível de feeling e pegada raramente observados em outras composições. Antes de entrar o solo percebe-se a técnica singular do harmônico-assobio não utilizada por mais de uma pessoa no globo terrestre. Uma dádiva do talento humano. Entram os famosos tappings que deixam o ouvinte anestesiados com tamanha precisão e beleza. Após uma subida cromática espetacular entra a parte mais suingada da música. Acaba a base wah wah após a fantástica subida em tapping e a música termina com variações de base e solos cromáticos que lembram Flight Of The Bumblebee. Uma homenagem a Rimsky - Korsakov e a Petrucci (pois tb lembra o final de Erotomania)

8 - SUNDAY BLUES:

Todos sabem a beleza que é uma tarde de sexta-feira. Início do fim de semana e tal. Por isso criei essa música festeira. Um legítimo blues de Saloon acrescentado de pegada matadora (uma tônica nas minhas composições aliás) e solo furioso sobre base ensandecida. Beleza indescritível. Entra a parte da guitarra clean dando um show de feeling e competência sobre uma legítima base de bateria de blues, com pequenos e bonitos contratempos, inclusive o que antecede a entrada da guitarra de timbre agressivo que entra orgasmáticamente num petardo de fúria sexual combinada com sentimentos nobres. Daí Stevie Ray Vaughan afirmar que essa música é a personificação do nobre blusiero amante. Com toda a razão.

9 - TEMA DO BLUE AZUL:

A bateria já diz tudo! Rock'n'Roll! Blues! O que seja! A entrada apoteótica do riff de guitarra já consagra todo o talento que se vê no disco inteiro. Daí Jimmy Page afirmar que a música é de uma garra sobrenatural. Tappings, escalas angolanas e neo-egípcias. Está tudo lá. Uma verdadeira revolução musical e dos costumes. Mais nada a acrescentar.

Obrigado e Volte Sempre.

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