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QI

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Cidade/EstadoRecanto das Emas / DF
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Extermínio Part. DJ Liso

Composição: QI.
“Pra auto percepção de que o arsenal mais potente em guerra é o cérebro pensante informado e questionador” “Isso aqui é uma guerra”. Guerra! Sem confronto é ilusão Guerra! Caminho pra libertação Estratégia! União, convocação Cabeça de opressor na lança é nossa missão Vai vendo, na jaula 600 mil, 3º lugar Brasil Onde o maior faturamento vem das empresas de fuzil Onde o sonho é com a “9” buscar o premio da lotérica E antes dos 15 ganhar o Nobel de subsistência em condição adversa É nós, as lagarta que não vira borboleta Por que os casulo é doado pelo estado, lacrado e de madeira Vem com nós, que o RAP violento ainda tá vivo As balas só tem uma direção ausência de guerra é extermínio Teve início, nas caravelas que mataram os índios E em Harry Amorim Costa, sem dança da chuva sem cachimbo Aciona os bicho, apologia pra nós ser feliz Vamu pra rua, quebrar tudo, usar da força, igual a AGEFIZ Guerra! Não se faz com emoção Guerra! O fundamento é a informação Favela! Casa da moeda pra ladrão A cada trago, a cada dose, a cada cheiro, sorriso na mansão Discussão piada, pena de morte legalizada Injeção letal é consumismo e preço de sexta básica Lentamente, sem choque, sem cadeira elétrica Minha gente, morre, negligência médica Vocês não sente, não entende, por que nós vai pro crime Sem miséria só por causa dos 0,5% do PIB Muda o padrão que a rebeldia não é sem causa É sem comida, sem escola, sem família e sem casa Desocuparam, na bala! Barraco derrubado Resultou, nas marca os palhaço tatuado Entendeu? Por que não pode ser plebeu contra plebeu Só 10% da população que tem virar churrasco no pneu “Militares, burgueses, colonos, capitalistas” “Merece a forca” “Militares, burgueses, colonos, capitalistas” “Merece a forca” Mudança? Melhoria? Pelo cenário eleitoral Só em votação pra presidente de multinacional E o barro perde, perde! O asfalto sempre ganha Não representa o povo, por que o povo não financia campanha Quem provoca medo, quando feto viveu tiroteio O pai não tinha emprego, o crime fez um órfão ainda no berço Na terra nordestina, precoce maioridade feminina Pra trabalho na cidade, mãe alterou a idade da filha E a capa de trás dos livro, por mim tem que ser arrancada Guerra, és meu presente oh pátria amada E os Freddy Krueger ainda comanda, o sonho de esperança No condomínio de luxo queimaram a bandeira branca Eu só quero o mundo igual e não lei marcial Mais o extermínio só atinge os marginal A vida é um jogo de xadrez metáfora inteligente Racismo, aqui os branco sempre sai na frente Em Israel criança morre por atirar pedra na farda No Brasil policia mata por ser filho de empregada Bate palma, 10 anos de guerra pelo petróleo Os ianques no Iraque produziram quantos mortos? Óbito, dominação pra lucrar não é diferente Injeta ódio vende bala e curativo, método eficiente E os neguin municiado na garupa das moto Não entende que o sangue derramado não da lugar no pódio Paletó de madeira em mais um menino Pra mãe todos os dias vai ser igual tarde de domingo Quero explosivo, e os furador e muita munição Pra que antes do Messias possa chegar a revolução Guerra de verdade, subversão, formato tático Não o ponto vermelho na cabeça servindo de tiro ao alvo Homem branco responsável pela catástrofe global Escravidão, dívida eterna, tragédia social Colagens: ”Periferia” “A guerra que eu escrevo é a mesma que cê tá dentro” ”Periferia” “A guerra que eu escrevo é a mesma que cê tá dentro” “Periferia é o alvo”

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