Onde houver tristeza, que eu leve a alegria Onde houver trevas, que eu leve luz Onde houver ofensa, ali se tenha perdão Onde houver ódio, que eu leve o amor O que o futuro me reserva eu não – Não sei As vezes bate o medo eu sei Não deixo entrar e me mantenho firme Abro a janela, brisa leve aquece o peito Leva embora a sensação do ruim Lembrando a promessa que fiz pra mim Paz, amor e tudo que tiver de melhor na vida enfim Dia após dia, a vida segue, esquece Tudo que te tira da missão Fé pra tudo que aquece o coração Por mais difícil a trilha O horizonte brilha Acorda cedo, planeje tudo, sonho sem ação não dá Acorda pra vida. Como uma canção e seus acordes Cada ocasião tem o seus riscos Quem nunca errou e saiu do tom E na música da rua eu quero sempre tá ao vivo E a cores, em meio às flores e as dores E nos bastidores entre amores e valores Um aprendiz, nunca quis ser juiz Um louco, que acredita em final feliz Sei que o corre é constante em busca dos vintém Malandragem de berço é respeito se quer vim tem Acredito na força de um menino Que foi mais vezes ao inferno que o João de Santo Cristo Saudade do fut na quadra, sainha e boné De pular o muro pra pegar manga no pé Eu vou em busca da certeza de que nada foi em vão A ocasião faz a canção Onde houver tristeza, que eu leve a alegria Onde houver trevas, que eu leve luz Onde houver ofensa, ali se tenha perdão Onde houver ódio, que eu leve o amor As palavras do sábio eu carrego pra sempre “Ignorar o mal é se tornar cúmplice dele” Foi salgado pra nós, não vai ser doce pra eles Quem bebe da vingança sempre vai morrer de sede A cabeça e a sentença, faz a sua essa é a cena Não acredito num sensei que exala prepotência É a lei, quem passou fome quer banquete Sem tempo pra guardinha na “hora H” tudo caguete Esses aí – Há – só quero no retrovisor E na estrada que eu vou é menos guerra e mais amor Quadrilha, Peixoto, Degradê Na construção do império 3.0.3 RCT Eu peço a Deus proteção e sabedoria Poder olhar pro céu e agradecer um novo dia Eu vou seguir meu coração e não importa a estação A ocasião faz a canção Onde houver tristeza, que eu leve a alegria Onde houver trevas, que eu leve luz Onde houver ofensa, ali se tenha perdão Onde houver ódio, que eu leve o amor