Pedro Freire

Pedro Freire

EstiloMPB
Cidade/EstadoTaubaté / SP
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Fã-clubeOsmario Rodrigues e outros 14 fãs
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Release

O primeiro contato com o violão foi através de seu irmão mais velho Fabio. Nas festas de faculdade promovidas na casa de sua família, o instrumento era admirado de longe.
Seu pai, na época, também tocava violão em sua casa e em grupos de oração.
A curiosidade musical era aguçada na Igreja Nossa Senhora das Graças que aos domingos contava com a apresentação de uma banda. A primeira fileira tornou-se o lugar perfeito.
Aos 12 anos, começou a estudar música junto com seu irmão, Renato, na escola HiperSense. Os primeiros acordes vieram com a professora Clarice e os primeiros conceitos teóricos com a professora Antonieta.
Em uma noite, celebrando com a família numa pizzaria, Pedro assistiu uma apresentação onde a MPB era a tônica do repertório. Era Chico. Era Tom. Era Luis Xenofonte que veio a se tornar seu professor. Até então, Pedro não havia escutado alguém tocar canções de forma tão bela.
Pouco tempo depois Pedro também estudou com João Oliveira e aos 17 anos se lançou na noite como músico.

O interessante na jornada de Pedro Freire é o comprometimento com a composição autoral. Seu primeiro disco, “Ideia”, com 7 canções autorais foi com a banda Borband´s quando tinha 16 anos. Teve uma passagem pela banda Degrau apresentando pelo Vale do Paraíba canções de outros artistas. Aos 22 anos lançou o disco “Alguma Coisa” no projeto “Vice Versos” em parceria com seu irmão Renato Freire. Disco que conta com 7 canções autorais.
Com o fim do projeto “Vice Versus”, Pedro teve um choque de realidade, mas o tempo e o acaso lhe reservariam outros caminhos. Surge a oportunidade de tocar com Renato Motta em um evento que foi o ponto de partida de uma parceria que resultaria no disco da banda “Cartaz”, lançado em 2009, e que conta com a produção de Oscar Gonzalez.
No mesmo período Oscar estava produzindo o disco da cantora Natasha Nappo e estava precisando de canções pra compor o disco dela. Pedro enviou algumas canções para o Oscar onde duas delas entraram para o disco de Natasha. A partir desse ponto a idéia de produzir um disco foi questão de tempo – e surge a banda “Cartaz”.
“Logo após o fim da banda Cartaz tive a oportunidade de me aproximar de Gui Lessa, Gustavo Lessa, Junior Guimarães e Diego Luz. Nos encontrávamos todas as quartas pra escutar discos e trocar experiências. Esses encontros se tornaram o Só na Canção”, conta Pedro.
Projeto que resultou em canções que entraram para o novo disco “Alameda 16”.
Desses encontros a necessidade de gravar um disco que levasse seu nome tornou-se viva. As composições surgiam a cada novo encontro. E com a chegada de João Oliveira da Europa tudo conspirava a favor de um novo projeto. “Eu tinha em mente o que eu queria e João Oliveira foi a escolha ideal para produzir o disco Alameda 16”, afirma Pedro.
Depois de 1 ano e meio desde o começo das gravações o disco Alameda 16 chega em suas mãos.
O disco leva o nome de “Alameda 16”, pois é a rua em que cresceu e também é morada das canções que fazem parte de seu novo disco. “O disco Alameda 16 conta a minha história dentro do ponto de vista do amadurecimento. Todos os projetos que fiz parte me trouxeram aprendizado. Acredito que desse ponto de vista o disco apresenta a minha história. Porém do ponto de vista da composição, as letras e arranjos refletem uma imagem mais atual de minha arte”, reflete.
Existem diversos retratos no universo da música, mas confesso que o retrato da luta sempre me apetece muito mais independente do resultado da equação.
Escute, curta e compartilhe o Disco “Alameda 16” de Pedro Freire.

Acesse: www.pedrofreire.com.br

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