P.F

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-- P.F aka PASTOR FUNÇÃO --

P.F, ele é Função ! \"À primeira vista, o nome P.F, iniciais de Pastor Função, que
para um rapper chega a ter uma conotação aparentemente religiosa, do tipo bandido arrependido que virou evangélico.
Mas não neste caso. Marcel Henrique que é seu nome real. Pastor Função, segundo o rapper,
como “o mentor da função”. E a \"função\" pode ser conferida nos teus trabalhos musicais. Em seu CD de estréia,
\"O Escolhido\", lançado em 2005 e \"Atlantis é o Futuro\", de 2012, seu ultimo album.
PURO HIP-HOP:
“Função já era meu apelido e Pastor veio no sentido de incorporar ao nome, sem relação com igreja, e sim com a idéia de propagar, repassar” e agora abreviando pra P.F mas mantendo o conceito, conta o paulista atualmente morando no Rio de Janeiro. P.F era integrante do grupo de hip-hop Cartel $P, onde lançou o EP Nossa Noite é Longa, em 1998, e o álbum Funkidubom - O Boogie do Milênio, em 2000 (todos independentes).
\"O ESCOLHIDO\" . Primeiro album solo -
A idéia do disco solo foi fortalecida durante os anos de 2002 a 2004.
Foi a fase em que amadureceu musicalmente, Discotecando nas cidades dos Estados do Sul,
como Floripa, Curitiba e Porto Alegre e finalizou o album em São Paulo.
\"ATLANTIS É O FUTURO\". Segundo album solo -
iniciou as produções deste disco em 2009 junto do produtor Mark Anthony, este ingles que entrou de cabeça
no projeto do rapper de fazer um album mesclando samba e hiphop abordando temas misticos e pacifistas.
Diferente de outros artistas de hiphop, P.F não aposta em crítica social e defende o \"rap de raiz\" .
Não exatamente o que se vê hoje. “O hip hop foi muito deturpado\".
\"Ele é um ritmo musical, onde não há obrigação de falar de criminalidade ou apenas de se fazer críticas sociais”, diz o rapper que ainda completa: “Hip hop é liberdade”. “Tento resumir o que penso, o que aprendi, o que eu vivi. Busco falar da minha vida, do meu dia-a-dia, que pode ser o dia-a-dia de qualquer um, sem distinção”, assim diz.\"
Como o samba pode ser alegre e triste, o rap não precisa necessariamente ser associado à violência. E é aí que P.F acerta o tom. Com pesquisa apurada, aplica influências de decadas passadas, com boas dosagens de black music, eletronico, rock e ritmos do folclore nacional, com batidas leves e pesadas para falar do que der na sua veneta.
Coloque as caixas pra fora de casa e aumente o volume ! \" - BR. Press.

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