Subjulgado na subcultura Envolvido com as trevas Música, arte e literatura Sempre perdura nas mentes abertas Guardado um jeito sombrio Altas doses de melancolia Nostalgia, romantismo doentio Fora da moda do teu dia a dia Ditadas pela sociedade O estado de forma alguma Irá satisfazer nossas necessidades Tendo outra visão desse mundo Vendo o belo atrás do horrendo A noite acorda o lado criativo É tão controverso o que nós escrevemos Profundos na imaginação Andando perdido do mundo atual E aquela poesia que ninguém ouvia Um dia vai ser gravação imortal Nosso modo de vida, filosofia Raízes do nosso passado presente Ao contrário de todos que igualizam tudo Nós equalizamos somos diferentes Cemitério atraente E uma atmosfera tão misteriosa Pensando na morte pensando na vida Arcos orgiva na nossa memória Na sensação de invisibilidade Morte nos deixam bastantes seguros A aceitação pelo inevitável É muito mais forte que o resto do mundo Apreciamos de mais essa arte funerária Encontrando a calma pelas sepulturas Levados pela Aura fúnebre da noite Benvindo ao escuro nossa cultura Sempre com a nossa emoção ao extremo Com a dor que atormenta o nosso coração Friamente com todos nossos sentimentos Poesia acompanha pela solidão Reação social cairá sobre nós Comportamento vestido de luto Pela escrita pálida da madrugada No nada encontramos razão para tudo Sempre com a nossa postura marcante Assim como o galo te acorda pro dia A coruja canta pra agente na noite O corvo completa nossa sinfonia Solo do lobo uivando pra lua Acender fogueiras no meio da floresta Perto daqueles castelos antigos Todos os góticos fazem a festa Tudo aquilo que a gente transmite É leveza e pureza espiritual Buraco que com nossa pá foi cavada O retorno é no fundo do nosso quintal