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O Fantasma

O Fantasma

Cidade/EstadoSalvador / BA
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Quadros Negros

Composição: O Fantasma.
Quadros Negros Um dia iludido com a caneta de sangue na mão Não sou porra nenhuma nada e representação Foi alguém que me disse que do lado esquerdo batia Eu me rindo não acreditava nada cá por dentro sentia Nada sentia e que tinha memória Como assim não me lembro de nada não Como assim uma mente batimentos ou coração eu não! Antes perguntava porque eu antes queria ouvir responder Mas esse queria se transformou no não quero saber (Guarda pra você) Permanece em silêncio unicamente que bata a boca e finja Chegando a dormência deixa que a boca fechada se exprima Algo se aproxima Tranquilamente fazendo rangi o portão Traço versos em praga pra aqueles que ouvem poesia em vão (Morte da audição) Permanece do macabros são aqueles que contam com só um sentido Sinistro um verso desviado advinha só quem foi atingido Temas degradados prossegue com a tinta de sangue na mão Quadros negros do passado pintados na escuridão A imagem pintada ficou desfocada levou longe o foco da concentração Quem imaginou a imagem desgraçara precisa ficar de joelhos no chão Fazendo inversão não precisa ficar de joelhos no chão Só precisamos de tinta vermelha e caneta que sangra na palma da mão Pego a moldura sombria coloco a volta agora do quadro assombrado Digo se dane essa luz do dia lugares escuros vão ser explorados Exposições que são feitas à noite, a noite em que todos estão agitados Exposições que são feitas à noite à noite dos pensamentos irados Um dia iludido com a caneta de sangue na mão Não sou porra nenhuma nada e representação Foi alguém que me disse que do lado esquerdo batia Eu me rindo não acreditava nada cá por dentro sentia Nada sentia e que tinha memória Como assim não me lembro de nada não Como assim uma mente batimentos ou coração eu não! Antes perguntava porque eu antes queria ouvir responder Mas esse queria se transformou no não quero saber (Guarda pra você) Ódio que cresceu, vazou sem dar avisos Mentira permaneceu com suas raízes no juízo Onde dizem esses são apenas poemas do caos Não faz sentido se um deles na canção já foi imortal Então na moral entenda a poesia Não cortem seus pulsos Chora agonia-se grita enquanto os versos enxugam (Amor absoluto) Temas degradados prossegue com a tinta de sangue na mão Quadros negros do passado pintados na Fazendo inversão não precisa ficar de joelhos no chão Só precisamos de tinta vermelha e caneta que sangra na palma da mão Fazendo inversão não precisa ficar de joelhos no chão Só precisamos de tinta vermelha e caneta que sangra na palma da mão Pego a moldura sombria coloco a volta agora do quadro assombrado Digo se dane essa luz do dia lugares escuros vão ser explorados Exposições que são feitas à noite, a noite em que todos estão agitados Exposições que são feitas à noite à noite dos pensamentos irados.

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