Marcia Castro

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EstiloMPB
Cidade/EstadoSalvador / BA
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Release

Lançamento do CD De Pés no Chão

Quatro anos após a estréia de seu primeiro CD, "Pecadinho", Marcia Castro lança novo álbum chamado De Pés no Chão que reforça sua personalidade marcada pela força de sua voz e a elegância e sagacidade de repertório.

A nova obra, que conta com apoio do Programa Natura Musical, é fruto de grande pesquisa realizada pela cantora baiana no cancioneiro nacional, procurando músicas que tivessem uma leitura contemporânea. Dessa garimpagem, várias pérolas surgiram, como a interpretação de “Catedral do Inferno” de Carlota e Herminio Bello, “Você Gosta”de Tom Zé e Hermes de Aquino, “Crazy Pop Rock” de Gilberto Gil e Jorge Mautner ou ainda a faixa-título de Rita Lee.

Marcia reverencia os Novos Baianos em dois momentos: com a música “29 Beijos” (Moraes/Galvão), que é uma faixa de fase roqueira do grupo em 1971 recriado por ela num híbrido de samba e tango em dueto com Helio Flanders (Vanguart) e em o megaclássico “Preta Pretinha” atravessado por espirais de trumpete da mesma dupla autoral e já incrustado no disco da virada do grupo, “Acabou Chorare” (1972). Ele vem associado ao samba duro “Gererê” do grupo Terra Samba.

Em "De Pés no Chão" também há autores contemporâneos. Marcia fez uma versão para “História de Fogo” de Otto e canta a inédita “Lougradouro” de Kleber Albuquerque. O CD é uma produção da cantora em parceria com os músicos Guilherme Kastrup e Rovilson Pascoal e tem distribuição da produtora Deck.


Marcia Castro lança versão de "Preta Pretinha", primeiro single de seu novo CD

"Taí uma versão de Preta Pretinha que merece ser gravada", constatou Moraes Moreira após ouvir Marcia Castro apresentar sua versão da música no programa de TV Som Brasil. Conterrânea de Moraes, Marcia considerou o aval do artista como ponto definitivo para regravar a canção, lançada como o primeiro single de seu segundo CD, "De pés no chão", cujo lançamento acontecerá em março de 2012.

Uma das poucas músicas ainda não regravadas de Acabou Chorare, clássico álbum dos Novos Baianos que completa 40 anos em 2012, "Preta Pretinha" mantém seu aspecto coletivo na nova versão. "A gente queria fazer a música do jeito que Moraes e os Novos Baianos fizeram", conta a cantora. "Partimos dessa ideia, de que é uma música meio coletiva. Depois partimos pro samba de roda, que é uma manifestação coletiva também. Tem samba de roda no meio, algo que parece african pop, uma coisa caribenha", complementa Luciano Salvador Bahia, autor do arranjo inicial e que foi finalizado coletivamente até dar forma à canção gravada por Marcia.

Quem também participou da construção da nova "Preta Pretinha" foi o maestro baiano Letieres Leite, responsável pelo arranjo de sopros que, segundo Marcia, usa a "estética do sopro rítmico, o sopro pensado quase como percussão". Letieres também assina os arranjos em outras três canções do CD, cujo repertório inclui composições de Tom Zé, Gilberto Gil, Gonzaguinha e Otto, entre outros.

Sobre Marcia Castro

Desde que lançou seu primeiro CD, Pecadinho, em 2007, uma série de acontecimentos tem repercutido o nome de Marcia Castro e ampliado a expectativa em torno do novo trabalho: foi indicada ao Prêmio TIM/2008 como ?Melhor cantora de pop-rock? (ao lado de Fernanda Takai e Vanessa da Mata); se apresentou no importante Montreux Jazz Festival, na Suíça; acompanhou a argentina Mercedes Sosa em sua última turnê, com shows no Brasil, Alemanha, Itália e Israel; teve a música ?Queda? incluída na trilha da novela Ciranda de Pedra, da Rede Globo; e fez gravações e participações em projetos junto a ícones da música brasileira como Tom Zé, Moraes Moreira, Luiz Melodia e Jards Macalé. Tudo isso, para ficar em poucos exemplos.

Graduada na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia, iniciou-se na música aos 16 anos. Em São Paulo, para onde se mudou em 2008, parece ter assimilado com maior intensidade o caráter cosmopolita da cidade. Desde então, fez residência artística no Timor Leste, uma turnê na Turquia e criou o projeto ?Pipoca Moderna", no qual promove um intercâmbio artístico com cantoras de diferentes Estados brasileiros (Maryana Aydar e Ana Cañas/SP, Rita Ribeiro/MA, Cláudia Cunha/PA e as conterrâneas Mariella Santiago, Marcela Bellas e Manuela Rodrigues) e até mesmo do exterior (caso da cabo-verdiana Mayra Andrade).

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