MANO ROBSON

MANO ROBSON

Cidade/EstadoCodó / MA
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Cotidiano das Ruas (PROD. DJ RM)

Composição: Mano Robson.
Ei, moleque, so mais você O jogo é duro, não joga pra perder Vai corre, atrás batalha conquista Corre pelo certo e nunca desista É hoje sim, o dia da vitória Guerreiro é guerreiro, demorô se joga Familia é a base o alicerce perfeito Cada dia um dia, um novo samba enredo Fique distante do cano, o crime não compensa Cada mano que cai, é adubo pro sistema Foi assim com o reinaldo, Foi assim com o reinaldo o chacal também E eu ainda tô aqui, graças a deus amém Construindo uma história, as vezes até improvisando As vezes me pego na rua, sozinho cantando Enlouquecendo não sei, na minha vida o rap é lei Sou kamicase rebelde, inimigo do burguês Depois de duas décadas e meia, quase três Nego não foi fácil, chegar aos 26 Cantar é tão fácil, quando se faz com o coração Só preciso, das pick-up, o microfone na mão Corri, corri, cansei, andei mais não parei No cotidiano cruel, das ruas me inspirei Eu tenho muito pra falar, cê quer ouvir Quero apenas o seu bem, ver você feliz Quem correu, não paro, se adianto Eu me espelho por aqui, nos ven-ce-dor Cotidiano das ruas, é cruel moleque Cê quer vencer, então me segue Vejo vários, vagando na madruga Hoje a cracolândia é o endereço do meu truta Maligno, maldito vicio Você pensa que consome, mais tá sendo consumido É sempre assim, só o nome, muda Craque é o link, para a sepultura Eu prefiro ficar de boa, curtir uma mina da hora Ensinar pra quem tá perdido, que o caminho é a escola Se forme, estude, seja mais você Supere cada obstáculo que aparecer Em casa de marimbondo nunca mexa por favor Pelo que vi triste fim, esse conselho eu te do Eu vi bom moleque bom, no campo o terror Hoje viciado, drogado, já não têm valor Sem falar naquele doze, que foi cabornizado É de certa forma, o crime trás status Eu canto a realidade, a realidade é um perigo A boca o vicio, gera, inimigo Revólver, tambor, dedo, gatilho Morte, terror, medo, perigo Vários foram ali só fumar, um baseado Casinha, armada até hoje não voltaram Quem, planta coli, então plante o bem Para do mal, você não ser refém Quem correu, não paro, se adianto Eu me espelho por aqui, nos ven-ce-dor Cotidiano das ruas, é cruel moleque Cê quer vencer, então me segue

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