Luís Sollon

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Cidade/EstadoParnaiba / PI
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OuvintesLuis Fernando Solon e outros 4 ouvintes
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Fã-clubeLaís Maria e outros 5 fãs
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Artista prepara o quarto CD independente

Canções de Luís Sollon traduzem experiências com tempos, lugares e sentimentos

Está em processo de produção o quarto CD de Luís Sollon, de 48 anos. Será mais uma obra com canções de diferentes estilos e temáticas, ecletismo este que é uma das marcas do artista.Para compor, Luís Sollon se inspira em paisagens por onde passou, o cotidiano de onde viveu, e na vivência ou observação da sociedade em suas múltiplas possibilidades de relações sociais e afetivas. O resultado é uma produção bastante diversa, que contempla, por exemplo, o pop, o rock, samba e instrumental com inspiração clássica.

“Desde a adolescência, quando comecei a tocar os primeiros acordes em violão, tenho a música como companheira inseparável. Após alguns anos de composições, resolvemos dar início a elaboração do nosso primeiro CD onde exploramos diversos gêneros musicais. Sou bastante eclético e as influências de Aldir Blanc, João Bosco, Chico Buarque, Chico César, Clube da Esquina, 14 bis, dentre outros se fazem presentes em minhas composições”, afirma Luís Sollon.

Com participações exitosas em diversos festivais musicais, Luís Sollon é cearense (Sobral). Ele já morou no Acre, Maranhão e há mais de uma década vive em Parnaíba, no Piauí, cidade onde trabalha no dia a dia como servidor público federal, e faz apresentações em espaços culturais. Em2019, por exemplo, fez a abertura do show de Jorge Vercilo, no Teatro Saraiva, em Parnaíba. Outro grande palco de apresentação foi em Fortaleza-CE, no Teatro José de Alencar, no projeto BEC Seis e Meia com show em homenagem a obra de João Bosco, quando também apresentou músicas autorais, em 1997.

PARCERIAS - Além de escrever letras para as músicas que compõe, Luís Sollon também conta com a contribuição de parceiros escritores e poetas. E por falar em poesia, o artista foi um dos músicos selecionados no projeto “Inéditas – entre nós” que resultou recentemente na gravação de músicas a partir de letras do poeta Torquato Neto, um dos ícones da contracultura e tropicalismo no Brasil. A participação do artista no CD em homenagem ao “anjo torto” foi com a música “Que tal”.

Das faixas já prontas para o próximo CD, o artista destaca as músicas Louise Maria, Sábia do meu sertão, Alforge, Ódios e amores, Suavemente, Dialeto, João Camará, e Açoites do tempo. Como bônus, o CD também trará a música “Que tal”.

“Minhas músicas acabam por refletir desde o local ao global. São impressões que troco, às vezes com parceiros, sobre a vida, sobre os sentimentos, sobre o tempo e a natureza. ‘João Camará’, por exemplo, relata os costumes e saberes locais e a despedida de um catador de caranguejo e pescador, de minha vizinhança. ‘Açoites do tempo’ tem uma temática que atenta para o universal, tendo as experiências temporais em época de pandemia, como pano de fundo”, explica Luís Sollon.


DISCOGRAFIA/ÁLBUNS:

Primeiras impressões (ano)

- Avenidas (Luís Sollon, Ana Maria Correia)
- Bolero de Orff (Luís Sollon)
- Catalepsia (Luís Sollon, Daniel Solon)
- Descoberta (Luís Sollon)
- Etéreo (Luís Sollon, Daniel Solon)
- Fronteiras (Luís Sollon)
- Lord Vlad (Luís Sollon, Daniel Solon)
- Nanda (Luís Sollon)
- Pessoas (Luís Sollon, Daniel Solon)
- Tempos e ventos(Luís Sollon)
- Vinhos e queijos (Luís Sollon, Ana Maria Correia)

Segundas impressões:

- O tudo e o nada (Luís Sollon)
- Sereia (Luís Sollon)
- Agora e sempre (Luís Sollon, Chico Maropo, Sérvio Reis)
- Face a face (Luís Sollon, Daniel Solon)
- Platônico (Luís Sollon, Fernando Muniz)
- Caos urbano (Luís Sollon, Daniel Solon)
- Eclipse (Luís Sollon, Rogéryo do Maranhão)
- Cristina (Luís Sollon, Daniel Solon, Arry Rocha Jr)
- Memórias (Luís Sollon, Daniel Solon)
- Smiling hill farm (Luís Sollon, Daniel Solon)
- Easy rider (Luís Sollon, Marco Queiroz)


Terceiras impressões

-Piawaii (Luís Sollon)
- Lalita (Luís Sollon)
- Escusas (Luís Sollon, Ana Amélia Correia)
- Entre o céu e a terra (Luís Sollon, J. Udine Vasconcelos)
- Velejo (Luís Sollon, Cristina Cherecheswky)
- João Luís e Gabriela (Luís Sollon, Daniel Solon)
- Smoke signals (Luís Sollon)
- Lua Bela (Luís Sollon)
- Samba de Maria (Luís Sollon)
-La Serenata (Luís Sollon)
- O beija-flor (Luís Sollon, J. Udine Vasconcelos)
- Arrygor (Luís Sollon)
- Confidence (Luís Sollon, Jamille Saboya)
- Sonho de época (Luís Sollon)
- Instrumental a Ludwig (Luís Sollon)

Músicas do quarto CD (ainda sem nome, produções em andamento)

- Dialeto (Luís Sollon, Daniel Solon)
- Suavemente (Luís Sollon, Darico Jr.)
- João Camará (Luís Sollon, Daniel Solon)
- Louise Maria (Luís Sollon, Anderson Almeida)
- Sábia do meu sertão (Luís Sollon, J. Udine Vasconcelos)
- Alforge (Luís Sollon, João Udine Vasconcelos),
- Ódios e amores (Luís Sollon)
- Açoites do tempo (Luís Sollon, Daniel Solon)
- Que tal (Luís Sollon, Torquato Neto)


Participação em coletânea:

Inéditas – entre nós (Torquato Neto).
Faixa: “Que tal”. Ano: 2019

Festivais/premiações:

- "Bolero de Orff" arrebatou o primeiro lugar no I Festival Universitário da Cultura promovida realizado na Universidade Federal do Ceará (UFC) em 1992.

- "Pessoas" – 1º lugar l Festival Canta Sobral, em 1993.

-"Etéreo"- 1º lugar no I Festival Canta Geo (Sobral), em 1993.

- “Cristina” - 2º lugar III Festival canta Sobral, em 1997

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