[Livre] Arbítrio

[Livre] Arbítrio

Cidade/EstadoQuixadá / CE
Plays4.836plays

Comunidade

OuvintesEderson Oliveira e outros 9 ouvintes
Ederson OliveiraEderson OliveiraEderson OliveiraEderson OliveiraEderson Oliveira
Fã-clubeValesca Vardasca e outros 26 fãs
Valesca VardascaValesca VardascaValesca VardascaValesca VardascaValesca Vardasca

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Imagem de Cleyton de PaulaCleyton de PaulaProgramações, Percussão, Bateria, Backing Vocal
Imagem de Carlos WeiberCarlos WeiberVoz
Imagem de Fael BarrosFael BarrosTeclado, Guitarra, Backing Vocal
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Release

Histórico [Livre] Arbítrio

Na cidade de Quixadá, interior do Ceará, um grupo de garotos residentes em um bairro pobre, influenciados e fascinados pela beleza melódica do rock and roll, resolveram montar uma banda de pop rock para se divertirem e descontraírem um pouco da rotina.
Os integrantes eram Rafael Barros, Carlos Henrique, Mateus, Leandro, e Wellington Silva. Ainda em fase inicial, meados de 2003, eles se reuniam para ensaiar na casa de um deles, descompromissadamente, e tinham como repertório músicas das bandas como Legião Urbana, Capital Inicial, Paralamas do Sucesso, RPM, entre outras que admiravam.
Daí surgia a banda Metrópole, composta por jovens que sentiam paixão pela música e prezavam pela mensagem para transformar o mundo em um lugar melhor. Com isso, acontecia a transformação da brincadeira em desejo de mostrar o seu trabalho. O grupo passou a ensaiar mais seriamente no estúdio da banda $em Capital (na época, então única banda de rock ativa na cidade).
Como resultado desses ensaios, a banda foi convidada a fazer o seu primeiro show oficial, por Edna Letícia, produtora de renome em Quixadá e que admirava bastante o trabalho dos jovens. Assim o show foi apresentado no anfiteatro da praça do Chalé.
Foi, mais ou menos, a partir desse tempo que o grupo começou a passar por uma série de contra-tempos e/ou intervenções, motivos quase principalmente financeiros. Sai Leandro vocalista, entra Rafael. Wellington, guitarrista solo também teve que deixar, e por falta de substituto, a banda pára pela primeira vez (o primeiro "divórcio", assim chamado porque alguns integrantes entendiam a banda como um namoro ou casamento)
Após muito tempo parado, no início de 2004, o baixista Carlos Henrique e o guitarrista Rafael Barros decidem tentar restaurar a banda, isso se apoiando nos poucos fãs que tinham; entra Leandro Oliveira na guitarra solo, Carlos Weiber, no mesmo ano, mas um pouco depois, no vocal. E é também dessa mesma época a primeira música autoral da banda: "Metrópole", concedido por um amigo dos jovens.
Mas como nada na vida é plena paz, por incompatibilidade de gênios (principalmente), acontece o segundo "divórcio" e a banda pára novamente e regressa no mesmo ano, novamente repaginada; sai Mateus, entra Cleyton de Paula na bateria; Michael de Melo, até então grande amigo e fã da banda, entra para dar uma incrementada nas músicas da banda (que já formava um repertório de pelo menos cinco músicas).
Por esse motivo, abanda Metrópole começa a gravação de um CD, de maneira caseira, no mesmo estúdio onde ensaiavam. Com, na época, oito músicas, a banda iniciava um processo longo (mais longo do que imaginavam) que duraria pelo menos dois anos, tempo bastante para várias outras mudanças.
Em 2006, Carlos Henrique teve que os deixar para fazer faculdade no Rio de Janeiro, deixando a sua parte das gravações já prontas. Mas a ausência de um baixista para a banda é que foi desesperador. Foi o mais longo tempo completamente parados, porque até mesmo as gravações pararam, que a banda já passou; quase um ano em total ociosidade.
Então em 2007, revendo trabalho parcialmente feito de há um ano atrás, receberam uma nova injeção de ânimo. Carlos Henrique, de férias, tocou algumas poucas vezes com a banda (mais por descontração, com inicialmente) e todos perceberam que o trabalho, até então realizado, não poderia morrer daquela maneira. Mesmo com ida do baixista no fim das férias, o grupo continuou, passando por algumas dificuldades, sempre enfrentando-as sem desistir. As gravações voltaram com todo gás e quatro novas músicas foram adicionadas para incrementar o CD, completando assim, 12 músicas.
Deu-se à 13 de agosto de 2007, o fim das gravações e no dia 14, no evento Arte na Quarta, na praça do Chalé (local do primeiro show da Metrópole) acontece o primeiro show de lançamento do CD A lagarta, o casulo e a borboleta, sobre a alcunha de [Livre] Arbítrio a (re)nova(da) banda de Quixadá. Iniciando sua nova fase, a banda já sofre a perda de integrantes co Leandro e a entrada de Pedro Jansser no baixo



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