Lis-Andros renasce às margens de uma nova década, somando um novo som aos músicos bons e talentosos que cada vez mais nos enriquecem com suas composições New Age dedicadas ao crescimento pessoal.

Com uma criatividade vibrante, Lis-Andros compõe suas músicas de maneira simples, mas com uma certa suavidade e melodia, que se encaixam perfeitamente como temas para qualquer situação: trabalho terapêutico, trilhas sonoras, TV. Mas, antes de tudo, sua música exprime o que significam suas emoções, sua intuição. Seu principal objetivo é entreter, relaxar e levar o seu ouvinte à introspecção.

Querendo explicar em palavras o que significava suas canções querem dizer, iniciou uma obra literária. Sua formação baseia-se em várias tendências, inspirado pela escrita simples do escritor brasileiro Paulo Coelho e de outras fontes, tais como JRR Tolkien, James Redfield, Dan Millman, entre outros. Suas publicações atingiram um grau de originalidade e independência, buscando seu principal objetivo: levar o leitor a conhecer a si mesmo, como dizia o filósofo Sócrates.

Sua formação musical vem de vários segmentos, fortemente influenciada pelo trabalho de sua grande inspiração: a cantora irlandesa Enya. Também serviu como base do seu trabalho Lorenna Mckennitt e mais tarde o músico japonês Kitaro. Apesar de todas estas influências, assim como na literatura, Lis-Andros produziu uma obra singular, com identidade própria, graças à sua experiência como compositor, arranjador e produtor de suas próprias obras, adquirida através de anos de trabalho com a música new age.