Grupo Estribo de Prata
EstiloRegional
Cidade/EstadoNova Petrópolis / RS
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Changueiro do Sul

Composição: Enio Silveira e Xico Silveira.
A chuva bate forte em cima do telhado Causando nostalgia no meu coração Solito no meu rancho vou fechando os olhos E solto a boiada da recordação Num gesto bem gaúcho eu cevo um mate Recosto a cambona em algum tição Com sorvos do amargo adoçando a alma Degusto as lembranças lá do meu rincão (Vem, saudade vem, vem trazer histórias da minha querência Vem, saudade vem, mostrar a geografia da minha existência Vem, saudade vem, vem trazer histórias da minha querência Vem, saudade vem, mostrar a geografia da minha existência) Nacos da mocidade me vêm a lembrança Aos domingos eu passeava com meu velho pai Galopes de cavalo e toques de gaita Na cancha de carreira a beira do uruguai Os jogos de bolita terminavam em briga Gineteadas campo a fora ao som de um sapucai Espadas de madeira pras peleias marcadas Tantas outras brincadeiras por ai se vai (Vem, saudade vem, vem trazer histórias da minha querência Vem, saudade vem, mostrar a geografia da minha existência Vem, saudade vem, vem trazer histórias da minha querência Vem, saudade vem, mostrar a geografia da minha existência) Quando acabar a lida aqui nesta estância Vou encilhar o pingo e pegar a estrada Na venda do quirino vou golpear um vinho E comprar alguns presentes para minha amada Pra quem vive changueando no sul destes pagos Nunca afrouxa os tentos pro sol ou geada Preciso levar plata pra prenda e os pias Que sorrindo aguardam a minha guegada (Vem, saudade vem, vem trazer histórias da minha querência Vem, saudade vem, mostrar a geografia da minha existência Vem, saudade vem, vem trazer histórias da minha querência Vem, saudade vem, mostrar a geografia da minha existência)

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