Grupo Arapuca

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EstiloRegional
Cidade/EstadoSanto Ângelo / RS
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Depois do temporal

Composição: Sólon Meneghetti.
Tento a tento dente a dente das esporas Se larguemos campo a fora que o bagual vai se ajeitando Seguimos assim na peleia querendo me ver no chão Com as rédeas firmes nas mãos neste oficio vou domando Deixa que pule às vezes perto da terra Outra por riba da serra não querendo se entregar Na ignorância de um ser irracional Tiro a cisma deste animal que aprende a me carregar Bamo bagual que no, mas nos se ajeitemos Campo a fora defendendo os lançante e banhadal Que na lida campeira agente aprende também ensina Sempre tem a calmaria depois do temporal A rebeldia e vencida pelo cansaço E também na força do braço de um taura domador Na doma agente ensina o potro andar na linha Deixando a vida mesquinha pra mostrar o seu valor Na ignorância de um cavalo que não se rende Na vida agente aprende que isso não leva a nada E no fim o bem sempre vence o mal O potro se rende ao bocal e a doma esta encaminhada A vida e uma estrada comprida Onde agente e mestre e aluno vivente Às vezes agente ensina Mas todos os dias a gente aprende Tento a tento dente a dente das esporas Se larguemos campo a fora que o bagual vai se ajeitando Seguimos assim na peleia querendo me ver no chão Com as rédeas firmes nas mãos neste oficio vou domando Deixa que pule às vezes perto da terra Outra por riba da serra não querendo se entregar Na ignorância de um ser irracional Tiro a cisma deste animal que aprende a me carregar Bamo bagual que no, mas nos se ajeitemos Campo a fora defendendo os lançante e banhadal Que na lida campeira agente aprende também ensina Sempre tem a calmaria depois do temporal A rebeldia e vencida pelo cansaço E também na força do braço de um taura domador Na doma agente ensina o potro andar na linha Deixando a vida mesquinha pra mostrar o seu valor Na ignorância de um cavalo que não se rende Na vida agente aprende que isso não leva a nada E no fim o bem sempre vence o mal O potro se rende ao bocal e a doma esta encaminhada A vida e uma estrada comprida Onde agente e mestre e aluno vivente Às vezes agente ensina Mas todos os dias a gente aprende

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