O Calvário foi marcado por mim Não existiu na humanidade Alguém puro assim Com preço de sangue Que foi pago por mim E com a morte de cruz Ele deu o direito de no céu curar Não haverá, calvário outra vez Não existirá, sepulcro outra vez Não haverá, quem ultrapasse A lança no meu mestre O véu do templo não rasgara jamais Não haverá, lágrimas rolando nós olhos De quem o amou, e agora vê-lo morrer Não haverá, quem o negue outra vez E quem o conheça, diga que não conheceu Ooh! Rei! Olha! Meu Rei Ooh! Rei! Ooh! Meu Rei sim o Rei Não haverá, calvário outra vez Não existirá, sepulcro outra vez Não haverá, quem ultrapasse A lança no meu mestre O véu do templo não rasgara jamais Não haverá, lágrimas rolando nós olhos De quem o amou, e agora vê-lo morrer Não haverá, quem o negue outra vez E quem o conheça Diga que não conheceu Ooh! Meu Rei Diga que não conheceu Ooh! Meu Rei Ooh! Rei!