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Filho dos Livres

Filho dos Livres

EstiloFolk
Cidade/EstadoCampo Grande / MS
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OuvintesEmiliano de Castro Nunes e outros 140 ouvintes
Emiliano de Castro NunesEmiliano de Castro NunesEmiliano de Castro NunesEmiliano de Castro NunesEmiliano de Castro Nunes
Fã-clubeAlessandro Leal e outros 201 fãs
Alessandro LealAlessandro LealAlessandro LealAlessandro LealAlessandro Leal

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Imagem de Guilherme CruzGuilherme CruzGuitarra
Imagem de Guga BorbaGuga BorbaVoz, Violão

Release

O Filho dos Livres é a banda/Duo de folkrock de maior aceitação popular no Estado de Mato Grosso do Sul, onde tudo se deve as canções autorais de fácil identificação poética.

O sucesso regional nunca antes planejado pelos integrantes da banda: Guga Borba (voz e vocal) e Guilherme Cruz (vocais e guitarras) foi lançado com o disco “Tradições distorcidas” em 2004. O carro chefe que alavancou o sucesso do disco e projetou o nome Filho dos Livres em todo o Estado de Mato Grosso do Sul foi a canção “Meu carnaval”, que foi muito bem executada nas rádios.

O disco “Tradições distorcidas” contém a fórmula do sucesso do Filho dos Livres, com canções que adentraram nas rádios atraídas pelo sucesso de “Meu carnaval”, entre elas estão: “Numa outra estação”, “Alguém como você é”, “O início do fim”, “Sobre nós dois”, “Vem me ver”, “Não dá pra te esquecer”, além da versão de “Amor de índio” (Beto Guedes).

Canções com letras românticas; arranjos pop-rock mesclados com ritmos ternários e folks; carisma com o público nas execuções ao vivo com excelente qualidade foram alguns dos itens que abriram caminho para a banda Filho dos Livres. Com o decorrer da divulgação do disco “Tradições distorcidas” foi se criando gradativamente um público cativo, surgindo assim um fã clube formado em sua grande parte de mulheres que passaram a acompanhar todos os shows e divulgar o trabalho da banda em redes sociais.

Precursores na divulgação da internet, o Filho dos Livres sempre disponibilizou seus trabalhos para downloads gratuitos, e com a ajuda do fã clube compartilhando fotos e depoimentos sobre a banda, os shows eram sempre lotados e as músicas eram pedidas nas rádios, concretizando assim a aceitação popular, quando o Filho dos Livres realiza o segundo trabalho: “Meu carnaval numa outra estação de Natal” (2005), sendo uma obra musical independente reunindo 11 canções numa coletânea de sucessos do disco anterior, com novas canções em versões acústica e elétrica. Disco este foi o mais vendido no ano de 2005 nas lojas especializadas em venda de CD, sendo o segundo mais vendido, abaixo apenas do rei Roberto Carlos.

O sucesso do Filho dos Livres amplia seu currículo dividindo palco com Zeca Baleiro por duas vezes – no Festival de Inverno de Bonito (2004) e no espaço universitário do Festival da América do Sul (2005); obteve o maior público em uma apresentação solo na concha acústica Helena Meirelles em Campo Grande/MS (2005); esteve presente nos projetos/eventos: o Panorama Musical do Pantanal/Cultura Brasil Central (2005) e o 1° Encontro das Artes (Porto Murtinho/MS, 2006); e difundiram seu trabalho na mídia televisiva se apresentando no Estação Cultura (TVE/MS ao vivo, para todo o Estado), o Som do Mato (TVE/MS ao vivo, em rede nacional, 2005) e o programa Atualidades (TV Morena/RMTV, Rede Globo).

Em 2007 gravam o trabalho “República dos livres pensamentos”, disco mais ousado sendo o melhor obra musical produzida completamente em território regional (Mato Grosso do Sul). Disco híbrido com canções sociais com uma pauta intensa na cultura regional, com elementos sonoros atípicos: viola, guitarra de 12, ritmos e melodias ternárias, mas sem deixar de lado o romantismo característico do Filho dos Livres. O disco foi apresentado na íntegra em show de lançamento no teatro Glauce Rocha em julho de 2007.

O sucesso radiofônico teve continuidade com o disco “República dos livres pensamentos”, com boas execuções das canções: “Sol”, “Sinhá”, “Cantador”, “Aurora”, “Três mandamentos” e “Monocromo”, esta última ganha também um vídeo clipe dirigido por Fabio Canale, que também dirigiu o vídeo clipe da canção “Tocarraú”. Além destas duas canções, há o vídeo clipe da canção “Quintal”, feito pela TV Morena (afiliada da rede Globo), que funde o tema da música – Pantanal com imagens da região, que era exibido nos horários comerciais.

Junto com o “República dos livres pensamentos” apareceu a oportunidade de compor a trilha sonora do filme: “Sasha Simiel, o caçador de onças” (2007), do cineasta Cândido Alberto da Fonseca. Outra canção que participa de uma trilha sonora é “Cantador”, no filme “Cabeça a prêmio” (2009), do ator e diretor Marco Ricca.

Grandes oportunidades surgem como o contrato com o selo Velas, que imprimiu e distribuiu em todo território brasileiro a coletânea “Filosofias variadas no tempo” (2008), com 17 canções que passeiam pela obra da banda. Participa no show de abertura do evento MS Canta Brasil, em 2008, ano este que o Filho dos Livres executa diversas apresentações em São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul em bares especializado em música ao vivo. Recentemente, o Filho dos Livres obteve uma biografia autorizada, escrito pelo jornalista Gustavo de Deus, impressa no livro chamado: “Guga Borba e Guilherme Cruz, filhos dos livres pensamentos” (2013).

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Produção Filho dos Livres

(67) 8435 - 1330https://www.palcomp3.com.br/filhodoslivres/