Corre em suas veias sua sede de querer mudar mundo Trancafiado em dor sua cabeça está confusa Você tenta se aliar aos fracos sem razão Você tenta confortar os lares sem união Você tenta ser alguém mas não tem coração Me diz quem é você, filho da p*ta Quem é você, que diz ser meu amigo? Você tenta se aliar aos fracos sem razão Você tenta confortar os lares sem união Você tenta ser alguém mas não tem coração Me diz quem é você, filho da p*ta Quem não se informou, moscou Viu a merda que o outro deixou Mas só reclamou quando se afetou com a bosta no ventilador Se liga, doutor A rua se juntou e não vai ter pra onde correr Só a fúria do povo pedindo socorro ao ver a democracia morrer Ó pátria amada, idolatrada Salve, salve Todas as quebradas Na guerra é preciso ter força, sabedoria Nunca entregar a toalha Enfrenta a batalha mesmo sendo árdua Pois a persistência vem de família Somos a consequência Agora aguenta, filha da p*ta Só quero respeito O que é meu por direito E não precisar apanhar dos polícia Quero igualdade numa sociedade que se protege sendo egoísta O quê é? É o que se tem Se não tem, não é ninguém Onde se faz o mal quem deveria fazer o bem? Vim de uma classe desfavorecida Quem disse que o sol brilha pra todos só contou mentiras Leis que favorecem somente metade da cidade Outra se pode, como podem Não tem dó de vidas? A não ser que seja seus familiares Esses que trampam em cargos favorecidos Que se for ver até parece piada Onde o palhaço é o povo que acredita que o quê tá pior não pode ficar Se contentar é se acomodar É bom se alertar Não só reclamar É ser a mudança Tenha até perseverança Acredite na mudança Seja um filha da p*ta mas não mate a esperança Você tenta se aliar Você tenta confortar Você tenta ser alguém Me diz quem é você Filho da p*ta