Ricardo Pavão - Colado na Alma
EstiloMPB
Cidade/EstadoRio de Janeiro / RJ
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OuvintesRoberlan Almeida e outros 14 ouvintes
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Fã-clubeNajara Lender e outros 7 fãs
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O Rio de Janeiro sempre foi base de inspiração para poetas, músicos e artistas brasileiros e de todo o mundo. Seja pelas suas exuberantes paisagens naturais, pela sua característica boemia, por sua fascinante riqueza cultural ou até mesmo pelo simples modo de vida de um carioca da gema. E mais uma vez o Rio é homenageado por um grande artista, um mineiro com a alma carioquíssima como o samba de Noel Rosa, a bossa-nova de Tom Jobim e a mangueira de Cartola.

Ricardo Pavão, cantor, ator, diretor teatral e produtor musical, em seu primeiro CD, Colado na Alma, declara seu amor pela cidade maravilhosa e pelas coisas que mais ama na vida. Já na faixa inicial do disco, o amor salta nos primeiros acordes e em cada palavra de Alessandra, uma declaração de amor a sua esposa: “seria tão pequeno conjugar o verbo amar...”.

Ricardo Pavão, boêmio na medida e apaixonado pelas artes em excesso, traz em seu primeiro CD influências e sucessos de grandes nomes da música popular brasileira. Autor de músicas interpretadas por artistas consagrados como Ney Matogrosso, Pavão, como é chamado pelos amigos, interpreta e dá a sua cara a hits nacionais e internacionais.
De Caetano Veloso canta “Desde que o samba é samba”, num gingado renovado e mais carioca do que nunca. Mas é na faixa Pãozinho de Açúcar, do mestre Martinho da Vila, que seu amor pelo rio é literalmente declarado, cantado baixinho, mas em altíssima emoção. Numa versão mais pop e ritmada, “Se todos fossem iguais a você” e “Garota de Ipanema”, de Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, tornam a homenagem ao Rio ainda mais original. E, como prova de seu ecletismo e bom gosto, regrava um dos grandes sucessos do pop rock nacional. “Te ver”, do Skank, composta pelos mineiros Chico Amaral e Samuel Rosa, ganha novos arranjos, inspirada na malandragem sossegada de um genuíno carioca e romântico assumido. Dois grandes sucessos internacionais também fazem parte deste trabalho. Numa versão mais cool e perfeita para um pôr do sol, “Every breath tou take”, aprovadíssima pelo próprio Sting, e a elegante “Fly me to the moon”, de Bart Howard, numa versão muito mais cheia de bossa.

Diante desta bela homenagem, São Sebastião (padroeiro da cidade do Rio de Janeiro) que estampa o encarte do CD numa versão totalmente “menino do Rio”, certamente já abençoou mais este trabalho. Colado na Alma, além de ter o som, a cara e o espírito carioca, revela mais uma faceta de Ricardo Pavão, um artista que pensa, cria e produz sem parar e, como o mar, está sempre trazendo novas ondas. É pra ouvir, curtir, pensar, criar, relaxar. Colado no ouvido, no som do carro, na praia, no Rio, em qualquer lugar... ...colado na alma.

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Ricardo Pavão - Colado na Alma

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