JÅYA
Idéia é força

É o nome do primeiro CD da banda Jaya. E só esse nome já explica muita coisa.

Porque é a idéia que traz a força. A força por trás do som, que pode ser maracatu, samba, reggae, balada. Mas o centro de tudo é o rock. Sempre ele. Por isso, desista de tentar rotular os caras e ouça. Sinta o que eles têm a dizer, porque é bom.

O nome Jaya significa, em sânscrito, “Que assim seja”. E assim está sendo há quatro anos. Nesse tempo de vida, a banda já tocou com Lanlan, Eletrosamba, Philippe Seabra, e muita gente boa por aí.

“O que a gente quer é botar a galera pra refletir sobre alguns temas, sem a pretensão de dizer o que é certo. Apenas fazer as pessoas pensarem, sentindo os assuntos e reagindo cada um à sua maneira.” Explica Victor Chicri

“O preguiçoso é um cadáver que pensa”
(verso de “A mão realiza”)


A banda:


A banda no show, têm interpretações marcantes que chamam a atenção nas guitarras distorcidas de Aurélio Kauffmann, na brasilidade do percussionista Junior Teixeira, na bateria pesada de um dos melhores bateristas do Brasil, o gaúcho, Rick De La Torre e na voz do Maestro e poeta Victor Chicri.
Apesar de pouco tempo de banda eles contam com a experiência de quem já trabalhou com artistas como: Cássia Eller, Gabriel Pensador, Lobão, Gal Costa, Caetano Veloso, Monobloco, Bateria da Mangueira, entre outros.
São eles:

Victor Chicri: Voz e baixo
Rick De La Torre: Bateria
Aurélio Kauffmann: Guitarra
Junior Teixeira: Percussão

“Água parada no fundo do poço
Envenena a si mesmo, envenena a si mesmo.
Será que toda cura está no próprio veneno?”
(versos de “Toda Cura”)

O CD:

A produção do CD, gravado em Brasília e mixado no Rio, foi feita por Phillippe Seabra, da “Plebe Rude”. O processo de criação em estúdio misturou a intuição presente nas composições com a força da execução – todos gravaram tocando juntos e sem muitas dobras.
No repertório os refrões marcantes são resultado das parcerias com Moska, Tiago Mocotó, Zé Filipe do "Zumbi do Mato" e Da Gama do "Cidade Negra". O CD conta ainda com a participação da Orquestra Sinfônica Brasileira.

Nem toda chuva é para se molhar
Nem todo clima é para ficar no ar
Nem todo dia é para circular
Vou sair do ar
(versos de “Descanso”)


Depoimentos:

Ezequiel Neves:
“Eles me levaram a voltar no tempo, a ouvir uma banda que tem algo interessante pra dizer.”

Philippe Seabra:
“Jaya é forte, e não se parece com nenhuma outra banda.”

Mas não pense que os caras agradam somente o pessoal mais velho, consagrado no mundo da música. É só perguntar para a galera das bandas mais novas, como Dibob, Nokaute e Sebulba. O entusiasmo é o mesmo.

Ou seja, se Jaya fosse um filme, seria um daqueles casos de sucesso de público e crítica. Não é fácil.

Até quando vamos deixar as palavras caladas
Escritas nas cabeceiras dos nossos doces quartos fechados
Exaltar o amor mesmo sobre o grito covarde da mentira
Encaminha o poder para a vitória da luz divina
(versos de “Idéia é Força”)

E que assim seja.


Contato:
Manu Moraes
Produtora
Email: bandajaya@yahoo.com.br
Tel.: 21- 2431-0463 / 21- 8133-3051
Site: www.bandajaya.com.br
Fotolog: www.bandajaya.gigafoto.com.br