Original Atalaya

Original Atalaya

Cidade/EstadoCampina Grande / PB
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Momentum

Composição: Original Atalaya.
[intro] vejo o sol brilhando, andando só, manchas negras na visão, descohneço silhuetas e tremo mão, pois cercado pelas sombras, eu vi os meus sonhos ingulidas pelas ondas, como um filme assisto minha vida: [verso 1] as vezes não entendo, porque não compreendo leis tão simples, pra minha mente, eu rejeito simplesmente com meu coração partido, tantos bebês chorando pois veêm a ganancia antes de ver um ser-humano viver sem esperança, refugios do pecado refem da tempestade, ou diluvios aguados, mas tenho me perguntado, porque aves do guetto morrem antes de aprender a voar como o seu ser mixou as armas com as rosas, tudo pode mudar, me disseram, mas vejo ninguem agilisar, ah eu fiz o que disse, e disse o que vi muitos me criticaram mas fingi que não ouvi mantem os olhos bem abertos, o mal é bem astuto tras um pouco de alegria e mais tarde leva tudo eu olho assim de lado e só resta aguardar, pra no fim ver se pra mim ainda ha lugar, [Sub-refrão] vejo o sol brilhando, andando só, manchas negras na visão, descohneço silhuetas e tremo mão, pois cercado pelas sombras, eu vi os meus sonhos ingulidas pelas ondas, como um filme assisto minha vida: [refrão] me lembrei daquele dia, só foi pa, pa, pa falar do céu, meu mano minha mente ja ta la, consciente desse mundo entristesse minha alma o caminho que eu ando, vou seguindo sem falha olho pra trás, meu passado prediz o meu futuro procuro luz no tunel, mas cada dia é mais escuro mas seguro, meu destino foi escrito com Seu sangue minha fraqueza esquece o amor, mas relembra o bang-bang a noite é fria hoje em dia, mas eu tinha alegria me arrodeia com droga, mas essa linha não é minha a vida gira e gira, não sei mais pra onde vou segundo o instrumental a razão é o meu flow cada show, cada gol cara tou, sempre pesquisando porque dias de felicidade vão passando como se, sentimentos são detalhes do momento aprendi que lutar pra viver é soprar contra o vento [Refrão] [verso 3] meu braço forte movimenta, segue o ritmo emocional gotas de suó deixam o gosto de sal pra mim o microfone é como a corda vocal, que levanta pó e sopra uma tempestade pro mal sem oxigenio e me perco na magia há sintonia com a rima, imagina ja desço escadas mais na frente vigiando, mas não consigo me mexer com minhas pernas formigando olhares secos no espelho me encarando me falando sem palavras que o tempo esta acabando esgotando sem perdão, li avisos na entrada mas não sei como vou conseguir entrar sem nada em controle do meu medo, adrenalina no meu sangue e vizões estranhas complementando minha levada o vigia apita, ja sei são 12 horas vai pra casa, mas o mano ja não sabe aonde mora eu abro a porta e vou, com a tal da minha missão sou guiado por tabelas e visões, tenções o destino desconheço, eu rejeito uma forte dor no peito saudades de um unico desjejo, e assim sigo de busão pra busão ilusão.. [outro] perdido no esquecimento, e vivendo sem razão seguido pelo tempo esgotando sem parar suando, sem saber o que a vida te tras cadernos, palavras, sem um chão eficaz tudo o que eu sei é que o hiphop vive

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