O GRUPO OPINIÃO SA

No ano de 1993 em São Bernardo do Campo, três meninos com aproximadamente 15 anos de idade que já haviam passado por alguns grupos de pagode, se conheceram e conversaram sobre um projeto profissional que vai além das festas entre amigos e batucadas, resolveram montar o Grupo Questão de Opinião, muito jovens Jardel, Danilo e Damião em pouco tempo conseguiram mostrar o trabalho desse grupo em várias casas de shows do ABC Paulista, tornando o grupo de pagode de grande expressão na região, esses meninos foram crescendo e aprendendo a cada dia se comunicar com o publico, apresentando um trabalho cada dia melhor e digno de prestigio.

Por causa da existência de um grupo com o mesmo nome, os meninos tiveram que mudar o nome do grupo. A mudança aconteceu naturalmente, pois, o grupo se apresentava toda semana no Choppapo em São Bernardo e o proprietário da casa (Augusto do Choppapo)toda vez que anunciava o grupo citava somente GRUPO OPINIÃO, aí ficou fácil, apenas adotaram o erro do apresentador e assim nasceu o Grupo Opinião.

Em 1995 o Grupo Opinião organizou uma festa no Babilônia Bar em São Bernardo do Campo e convidou o Grupo Soweto para ser seu padrinho, a partir daí o contato se tornou algo constante, a convivência em shows, as músicas recebidas do compositor Claudinho de Oliveira ajudaram esses meninos adquirirem mais experiência e consolidar a carreira e o nome do grupo.

Em 1998 gravaram a música SEM RODEIOS de Claudinho de Oliveira, de maneira caseira, pois, não existiam recursos financeiros na época para fazerem tal gravação, o que aconteceu foi incrível, distribuindo fitas cassete nas extintas rádios comunitárias do ABC o Grupo Opinião ocupou por muito tempo os primeiros lugares, na Rádio Pontal FM, Ideal FM entre outras.

Em 1999 gravaram o primeiro álbum, intitulado ?Seu Carinho?, e se apresentaram nos programas Superpop, Ratinho, Guto Moreno e Ed Banana na TV Record. Além disso os meninos passaram a se apresentar em várias cidades do interior de São Paulo.

A proposta do grupo sempre foi se dedicar ao máximo para que o trabalho fosse diferenciado, com qualidade musical, pois, o mercado disputado se tornou exigente e não dava espaço para quem não conhecesse de verdade o que estava fazendo. Foi assim que numa época onde o pagode era marginalizado esses meninos sobreviveram da música mostrando que a música não pode ter fronteiras e preconceitos.

Logo traremos novidades!!!