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Fillipe Costta

Fillipe Costta

Cidade/EstadoBrasília / DF
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Sabe O Que Eu Vivi

Composição: Fillipe Costta.
Eu sei O Que vivi Analisa de perto, não e só o que se ta vendo o pivete atribulado na esquina no veneno ele, tem um passado se paro pra analisa de todas as tribulações que ele teve que passar foi educado nos barracos da perifa seus heróis estavam na esquina, enricando com farinha se orientou pro mundo nunca mais quer sofrimento hoje quer luxar ser respeitado se vai vendo o moleque de 17 com uma de 12 na mão o baile e regado de whisky e hidropônico pros irmãos voar de nave na pista ver ela quebrar o pescoço desejando na memória quicar no colo do Loko. elas querem mesmo é curtir o momento a segurança dos menores portadores os armamentos pras morenas, pras loirinha e que o patrão vai trincar o ponta firme da quebrada que elas pensam amar que corre na pista com o parça que é lado a lado os aliados de as horas, prontos pro arregaço que se pá, cresceu comigo tudo junto e misturado hoje os quilates enfeitam o corpo, pro sonho realizado. Refrão Você sabe onde eu cresci? sabe o que eu vivi? com Dezesseis de idade, o homem da casa ta aqui! não tive heróis na tela, a quem me espelhar! só os bagulhos pesados, poque eu tive que passar. eu sei entendo! oque você quer me dizer Fala que eu to no veneno só curtindo prazer mais me olha de uma forma tipo me queimando me julgando falando, quase que me crucificando sei de todas minhas obrigações! de horar minha família e respeitar gerações mesmo quando a trindade foi quebrada e pela mãe guerreira minha vida foi consagrada fui eu que tive que ir, quase descalço pro colégio e escutar que pobre e preto não tem privilégio cada palavra dita era tipo o Life que os pivetes perdiam na máquina do stritfigth me fizeram entender que ninguém e por você só Deus no céu e a família pra compreender Cada lagrimas, derramadas que o boot que o pivete calça muito me encantava eu me desandei, mas me concertei cadeia não e casa nem moradia de ninguém a conquista eu aprendi, levando várias chinelada quando, minha senhora, olhava nos olhos e falava. pra ter alguma coisa, se vai ter que estudar que ralar não e só ver ir lá e tomar pra conquistar não tive pra te dar no momento que se quis mais ensinei o valor de tudo e como ser feliz mesmo tendo que levar os cadernos numa sacola nossa família e digna, nunca roubar. Então deixa eu viver, realizar os meus sonhos os olhos que ontem brilhavam! Hoje, ele tão só lembrando.

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