Celso Freitas

Celso Freitas

Cidade/EstadoSão Paulo / SP
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Aflições e Perspectivas

Composição: Celso Freitas.
Sem fim, sem início. já formei, deformei, o seu rosto. Mil vezes, mil tentativas. Procurando novas saídas. Soprei, ansiedades. Esparramei, meus pecados, no chão. vou viver, duzentas mil vidas. De aflições e perspectivas. Cores frias, no céu, seu olhar transparemte, não diz nada do que eu queria ouvir. nem diz nada, afinal. Cores quentes no chão, você é tão racional. E eu sempre saindo do trilho, eu sempre querendo um final. pra uma estória, sem fim nem início. já formei, deformei os detalhes e ainda sobrou uma dor escondida, que me aperta, os olhos malditos ditos loucos, sem cura, sem força. Sem coragem para encarar, sua cara de máquina intransigente, o seu modo sufoca o meu ar. Enfim, sem destino. sem razões, sem ações destemidas, aflições e perspectivas. mil tensões, mil tentativas. Prisões, circulares. Recorrentes absurdos, velhos ares. nem que eu viva, duzentas mil vidas de aflições e perspectivas.

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